Dm Origens no Blog do
Cap – Arquivo Secreto Capitão Bioclone
Por Dpaivaneto – 29/04/2017
às 20:59
E
aí galerinha que gosta de histórias de heróis e vilões com tom mais próximo da
realidade com muita ficção e poderes mutantes. Meu universo Dm foi criado por
mim mesmo para contemplar o meu ego de fã na época dos X-Men e de super-heróis
das mais importantes editoras. Eu desde os 10 aninhos de vida sou fã e
colecionador de HQs da maioria dos heróis conhecidos de hoje. Além dos mutantes
mais queridos da história dos quadrinhos e posteriormente do cinema e da TV, eu
acompanhava a Liga da Justiça e os Novos Titãs assim como os Vingadores. Quando
comecei a escrever eu tinha o universo XM como inspiração e foi aí que criei o
meu primeiro personagem do Universo Dm, eu mesmo, como gostaria de ser, sou o
velho e cansado Capitão Bioclone, mas no início meu codinome (para os leigos
codinome é a identidade secreta do personagem) era Biosfera, por motivo do meu
curso e profissão como professor de biologia e biólogo. Esse personagem tinha
minhas características físicas quando eu era jovem (hoje sou barrigudo de rosto
redondo) com poderes ligados a minha paixão pela ecologia, eu tinha poderes
elementais, ou seja, eu controlava os elementos básicos da natureza – Terra,
Ar, Fogo e Água, assim como seus derivados e outras manifestações que foram
aumentando meus poderes à medida que ficava mais velho. Muitos me perguntaram
se meu personagem não era muito poderoso e apelão e tive a ideia de criar uma
limitação no uso dos meus poderes e surgiu uma espécie de degeneração genética
herdada de família que me limitava a usar muitos poderes ao mesmo tempo e
quanto mais eu usasse meus dons mais meu corpo se degenerava. Com isso eu
liderava minha equipe de agentes usando mais armas tecnológicas e até um traje
de contenção foi criado por minha equipe de laboratório da época para amenizar
minha degeneração. Chegou o dia em que eu pra salvar o mundo e meus amigos fui
obrigado a usar meus dons de uma vez só e sem o traje que havia sido danificado
por uma rajada inimiga numa invasão alien. Nesse caso eu morri “pela primeira
vez”. A lenda se tornou famosa aí. Biosfera se foi. Nessa época nossa base era
sediada em uma ilha particular chamada Ilha Encanto, uma notória homenagem à
escola privada onde trabalho a mais de vinte anos. Meu corpo foi congelado
graças a um vídeo deixado por mim mesmo com instruções de como seguirem em
frente. Eu sabia que alguma coisa iria acontecer. Os anos se passaram e a Força
mutante (FM) da época, a elite dos agentes comandados pelo velho Biosfera
continuou na ativa respondendo a própria ONU depois que evitaram uma segunda
invasão alienígena (a primeira vamos contar em outra hora). A Sede Oficial da
Equipe e de suas equipes secundárias com missões especiais como Os Renegados
Mutantes (RM), O Esquadrão Mutante (EM), a Elite Force (EF), dentre outros
ficou mesmo na Cidade de Natal (RN), no Brasil, também sede do Governo Brasileiro,
maior potencia mundial da época e de hoje.
Reviravolta
na época quando um novo mutante surge na Ilha Encanto e era muito parecido
comigo mais jovem. Foi aí que ele se apresentou como Djalma de Paiva Neto, um
recém-formado biólogo pela universidade de Oxford na Inglaterra. Todos ficaram
perplexos com a chegada dele e a princípio desconfiaram que ele pudesse ser um
novo vilão transmorfo que assumiria minha forma tão peculiar. Ele não negou
fazer nenhum teste e passou em todos inclusive o mais importante dos testes, o
teste de DNA. Todos os pares de genes batiam com o banco de dados que deixei
nos meus arquivos. Foi minha última ação nos últimos anos de vida. Com ele para
fechar de verdade a desconfiança sobre o garoto tinha uma fita de vídeo que ele
só poderia entregar após a confirmação por exames de sua veracidade de
identidade. Ele não era eu renascido, pelo menos totalmente ao pé da letra, mas
era um clone completo do cara mais legal e caridoso de todos os tempos. Na fita
tinha confirmação de tudo, relatos secretos do acompanhamento do garoto desde
sua concepção em laboratórios na antiga União Soviética até seus estudos e
manifestações de poderes. Seu treinamento ocorreu junto com um grupo de agentes
russos chamados de Megassoldados Russos (falaremos deles mais tarde) até seus
dons elementais se igualarem ao nível ômega (maior nível) assim como o meu em
pleno auge da força. Ele sabia quem poderia confiar quando voltasse e como
deveria proceder a partir dali. O novo eu agora se chamava Jovem Biosfera e
também foi transferido para dar aulas na renomada Universidade Federal do RN
(UFRN) com títulos de Mestre e Doutor em Genética e Ecologia. Vou trata-lo como
eu a partir de agora. O curioso é que mesmo com todas as provas e as fitas
deixadas por mim para os amigos ainda tinha muita gente desconfiado da
veracidade dos fatos de minha nova existência sem degeneração genética e para
piorar meu corpo congelado sumiu da câmara criogênica. Isso não foi combinado
até que uma dupla de vilões surgiu em minha vida, o mais chato e megalomaníaco
dos vilões, Dr. Morte e seu amigo e ex-aluno meu, O Mestre dos Zumbis, fizeram
meu corpo frio se levantar da câmara e sair pela porta dos fundos na base da
Ilha Encanto. Eles queriam roubar meu código genético e acho que não conseguiram,
pois eu mais novo toquei fogo no corpo antes dele chegar a base dos Vilões na
Austrália. Vamos falar sobre eles depois no presente, pois ainda nos infernizam
bastante.
A
Força Mutante foi dissolvida depois de um tempo e minha nova versão criou junto
com o governo ao Distrito Mutante depois de vários ataques terroristas mutantes
pelo mundo com muitas mortes civis e mutantes. Com os anos se passando e minha
experiência aumentando fui o primeiro graduado de minha Academia Mutante e
condecorado a Capitão, o primeiro capitão do Dm e aproveitei para mudar meu
codinome para Capitão Bioclone em homenagem a essa lenda que me tornei, mas sem
lembrar que sou uma cópia melhorada de mim mesmo e até me chamam no presente
simplesmente de CAP. Fui considerado a lenda do Dm e inspirei centenas de
jovens mutantes que passaram por nossa academia, assim como outras centenas de
agentes que nos ajudaram a curar o nosso planeta do mal, porém não foi tão
fácil assim. Sempre haverá o mal em nossas sombras. Como na velha lenda grega
da hidra. Corta-se uma cabeça e uma nova surge em seu lugar. Vou contar nossa história a cada postagem.
Cada personagem relevante ou não será lembrado de alguma forma, mas vou dar
ênfase à história do presente e sempre levando para uma viagem ao passado até
apresentarmos todos os personagens que eu criei desde meus 10 anos. Antes que
eu esqueça vou lembrar uma coisa bastante relevante para o universo Dm. Cada
personagem é uma referência ou homenagem a alguém da minha vida. São
familiares, amigos, eternos amigos, homenagens póstumas, colegas de trabalhos,
muitos alunos inesquecíveis e pessoas que me fizeram lembrar algo bom ou ruim.
Boa leitura!!!
Aguardem
nosso post 2 em breve ....